Conto um, dois, três, enfim
Quantos cabem em minha mão posso ver
Mas a cor preferida... Que difícil dizer!
Como sonho de criança
Queria eu ter uma caixa infindável
Quarenta e oito cores diferentes
Cuidado!, Pode ser quebrável
Mas que tolice a minha
Pois insisto em apontar
Dar nova chance ao que foi desfeito
O perdido logo não irá voltar
E continuo a renovar toda vez
Que a ponta colorida insiste em cair
Talvez seja um sinal meio confuso
Que eu apenas o deva deixar ir
Então guardei-os em um baú secreto
Pontas quebradas e lápis pequenos
Cansei de repetir o incerto
Insistência é o que quero menos.
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